Páginas

Bem vindo, bem vindo!

Daqui pra baixo é sob o comando de Paulinho Junior, Vini Martini, Omar Omairi e Daniel Balbinot!

Pra quem tá chegando no blog pela primeira vez agora, saibam que todo o conteúdo dele é colocado na busca de te acrescentar informações e entretenimento, sem agredir ou ir pro lado tosco.

PROCURAMOS PARCEIROS PARA POSTAR! TA AFIM DE AJUDAR? DEIXA UMA MENSAGEM ALI EM BAIXO

quinta-feira, 20 de maio de 2010

[CRÔNICA] - Mesmo não sendo campeão, o sentimento não se termina!

Essa é a frase que sempre uso (e usarei) nas derrotas, nas quedas. Jamais, jamais o sentimento irá terminar. Sentimento esse que se construiu desde Callfelz, Deppermann, Becker, Caris, Black, Mostardeiro, Brochado, Grünewald, Moreira, Booth e Schroeder, time dos 10x0 em 1909. Das 33 copas "Porto Alegre", passando por Lara e Foguinho, por Mazaropi, Tarcisio naquela Libertadores. Por De Léon levantando a América ensangüentado e meses mais tarde o mundo com um show de Portaluppi. América que foi copada 12 anos mais tarde com Danrlei, Arce, Adilson, Roger e Rivarola; Dinho, Goiano, Arílson e Carlos Míguel. Paulo Nunes e Super Mário Jardel. Com Scollari comandando. Sentimento que não deixou-se acabar com a ganância e as burrices dos anos 2000. Que nunca enfraqueceu mesmo com os incidentes de 2004 e pelo contrário cresceu e confirmou-se mais ainda um sentimento IMORTAL, naquele 26/11/2005. Sentimento que nunca vai acabar. Independente de o treinador ser burro, do meia ser preguiçoso, da zaga ser reserva. 


Desde que a mídia da atenção aos meninos da vila, nego. Sempre falei, quero ver quando enfrentarem o Imortal. Enfrentaram. Mas provamos a mídia que temos time também. Aqui no Olímpico, uma das tantas provas de imortalidade e ontem? Primeiro tempo, perfeito. Foi um jogo bom, mas jogamos melhor mesmo. No segundo, não, não foi eles que melhoraram. Fomos nós que pioramos. Hugo, preguiçoso. Nossa que nojo fiquei dele. Mais do que dele do Pastor Silas. Maylson tá lá, pedindo a titularidade. Mas os medalhões tem de jogar. Mas vejam só, eles não chegaram na nossa zaga, não conseguiam passar do meio. No segundo tempo, até o gol, não haviam chegado. Entramos mortos em campo, não deu pra creditar reação após aquele chute de Ganso. Gol na loteria, chute do meio da rua. Ta, ok! Foi um belo gol. Depois disso, não sei mais aonde ficamos. Adilson, melhor em campo, cansou. E o acuado Santos, fez 2. Diferença estrondosa do primeiro pra o segundo tempo. Poder de reação? Nenhum. Santos classificado e não tinha, jogando daquele jeito. Mas somos Imortais, nunca desistimos e gostamos de Copa do Brasil. Gol do Rafa, aos trinta. Sim era possível, eram dois melhores ataques do Brasil contra frágeis defesas. Mas veja como é o futebol. Não jogávamos bem, mas merecíamos o gol pelo primeiro tempo. Escanteio, Douglas na bola. Se essa bola roça na mente de alguém e cruza aquela linha branca aos 39 minutos, asseguraríamos a vaga pois a camisa falaria mais alto. Mas Douglas cobrou um escanteio ridículo, na verdade há algum tempo não vejo o Grêmio cobrar um escanteio decente. E no contra-ataque foi decretado o fim da Copa do Brasil pro futuro penta. Depois disso ele pôs o Maylson, com o jogo acabado e perdemos a cabeça. Mas apesar de eu estar indignado, como todo torcedor após a derrota, devo lembrar que o sentimento nunca deve terminar e que "Deus está reservando algo melhor para o Grêmio". Há algum tempo já digo, Libertadores 2011 já tem dono e ele veste três cores, jogando sob a alcunha de O Imortal. Seja pela (agora sim valorizada) Sul-Americana ou pelo Brasileirão, coparemos! Preparem-se, o Grêmio com sua força e a sua fé está voltando. Tem o Felipão dando sopa, mas se tiver que ser com o pastor, que assim seja.


"Mesmo não sendo campeão, 
o sentimento não se termina.
É tricolor, e dalhe tricolor!"

Ah, e hoje tem o Inter. Apostei em 2 a 0 para o Estudiantes. Gurizada colorada amanhã posto sobre o jogo

Fiquem ligados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Eae gurizada, fiquem a vontade comentando. Criticas construtivas, elogios e idéias serão bem-vindos.

Abraço